27 de outubro de 2019

Morre com Parkinson a primeira mulher a acender a pira dos Jogos Olímpicos

Enriqueta Basilio, uma atleta mexicana, morreu aos 71 anos de idade devido ao agravamento da doença de Parkinson que sofria. A asteca era um símbolo de rebelião em seu país e também uma das grandes figuras do feminismo no esporte.

27/10/2019 – Luto no México. Enriqueta Basilio, campeã nacional dos obstáculos de 80 metros, morreu aos 71 anos depois de agravar a doença de Parkinson que sofria. A atleta foi a primeira mulher a acender a pira dos Jogos Olímpicos, quando foi a última a carregar a tocha olímpica no México em 1968.

"Estou muito honrado por ter representado a juventude de todos os países do mundo. Sinto uma grande emoção", disse ele depois de acender a pira do Estádio Olímpico da Universidade.

"O barulho era infernal. No entanto, parei de ver as pessoas e também de ouvir seus gritos assim que pisei no primeiro degrau", disse ele alguns meses atrás.

Naqueles anos, não era bem visto que as mulheres praticassem esportes de alto nível, e Enriqueta se tornou um símbolo de rebelião em um país que naquela época vivia dias trágicos. O Exército havia executado dezenas de jovens em uma praça pública.

Depois de se aposentar, Basílio foi deputada federal do PRI no início do século e depois se afastou da vida social. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: La Sexta.

20 de outubro de 2019

BEL KUTNER POSTA FOTO DE PAULO JOSÉ E FÃS SE EMOCIONAM AO VER ATOR SENDO AJUDADO A ANDAR


19/10/19 - Um momento raro, delicado e emocionante. Bel Kutner dividiu e compartilhou com seus seguidores uma foto do pai, Paulo José. O registro mostra o ator de 82 anos sendo ajudado a andar e amparado pela cienasta Kitty Feo.

A foto deixou fãs de Paulo José bastante emocionados. Incluindo os famosos, como Michel Melamed, Fabiana Karla, Maitê Proença entre outros, que deixaram alguns emojis carinhosos nos comentários.

Fãs do ator deixaram suas impressões no perfil de Bel. “Que coisa linda é o amor”, “Paulo José, ator maravilhoso!!!”, “Tanto amor por esse profissional exemplar!”. “A gente fica triste vendo você assim”, “Sim muito amor por esse gaúcho de real valor: PAULO JOSÉ artista da maior qualidade.”, “Por favor dê um abraço bemmmmmmmm forte nele por mim. Paulo José te amo como se fosse meu pai.”, “Obrigado por tudo Paulo José, meu ETERNO SHAZAN !!”.

O ator foi diagnosticado com doença de Parkinson em 1992. Seu último trabalho na TV foi em 2014, em “Em família”. Paulo é o protagonista do filme “Todos os Paulos do Mundo”, que estreou em 2018, sua biografia. Fonte: Extra.

7 de outubro de 2019

Billy Connolly revela que já não é capaz de compartilhar a cama com a esposa devido a Parkinson

Monday 07 October 2019 - O comediante Billy Connolly disse que não pode mais dividir a cama com a esposa Pamela devido aos efeitos do Parkinson, uma doença degenerativa que ele revelou ter em 2013.

Tendo anunciado no ano passado que estava se aposentando e sua saúde continuava piorando, o ator de 76 anos também explicou como Parkinson começou a afetar sua vida doméstica.

Em uma entrevista ao Observer, o lendário stand-up disse que dorme como um 'animal selvagem' por causa da doença, e que esse sono perturbado o forçou a sair da cama que ele compartilhou com Pamela, sua esposa de 30 anos.

Ele disse: "Eu durmo como um animal selvagem.

"Rindo e cantando ou brigando. Pamela tem que dormir em outra cama."

Mas enquanto 'The Big Yin' preocupa que ele esteja sofrendo, ele admitiu que Pamela ainda vem encher seus travesseiros todas as noites - o que é inegavelmente adorável.

"Até agora, ela nunca foi enganada", disse ele.

"E ela é uma enfermeira bastante atraente."

O Glaswegian também disse que sua esposa o ajuda se ele não consegue sair da cama de manhã, dizendo que 'pequenas mudanças' rapidamente se tornam normais.

Levantando os braços no ar e sorrindo, ele disse: "Não posso sair da cama, então levanto minhas mãos assim quando quero me levantar e Pam me puxa para o lado da cama. Posso" Não abro minhas pernas. "

Connolly, que agora mora na Flórida com Pamela, fez seu nome depois de aparecer no programa de bate-papo da BBC Parkinson em 1975, logo após a transição de cantor folk para comediante de pleno direito.

Ele se tornou um dos artistas mais amados do Reino Unido, aparecendo em uma série de séries de TV e filmes nos dois lados do Atlântico, incluindo Proposta Indecente, Muppet Treasure Island e O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos.

Agora, no entanto, o ritmo teve que diminuir quando ele se instalou na vida de aposentado.

Mas Connolly disse que não está assustado com as mudanças que o Parkinson trouxe, explicando no documentário de 2018 Billy Connolly: Made in Scotland: "À medida que os bits escorrem e me deixam, talentos saem e atributos partem.

"Não tenho o equilíbrio que costumava ter, não tenho a energia que costumava ter. Não consigo ouvir o jeito que costumava ouvir, não consigo ver o melhor que costumava. Eu não consigo me lembrar do jeito que eu costumava lembrar, e todos eles vieram um de cada vez e simplesmente se afastaram.

"É como se alguém estivesse no comando de você e eles estivessem dizendo: 'Certo, eu adicionei todos esses pedaços quando você era jovem, agora é hora de subtrair'".

Ele acrescentou: "Estou muito perto do fim do que estou no começo. Mas isso não me assusta, é uma aventura". Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Ladbible.

23 de setembro de 2019

“A música brasileira está uma merda”, diz Milton Nascimento, triste com o mundo, à Folha de S. Paulo

23 de setembro de 2019 - Em entrevista feita por Bruno B. Soraggi, a coluna de Mônica Bérgamo na Folha de S. Paulo publica entrevista de Milton Nascimento.

“A música brasileira tá uma merda”, diz Milton Nascimento. “As letras, então. Meu Deus do céu. Uma porcaria”, diz o cantor e compositor de 76 anos de idade.

Veja a íntegra:

‘A música brasileira está uma merda’, diz Milton Nascimento, triste com o mundo

Com quase 77 anos, ele diz que o mundo atual não o inspira a compor, mas que nunca vai parar de cantar

O músico Milton Nascimento toca piano em sua casa, em Juiz de Fora (MG)

Bruno B. Soraggi
“A música brasileira tá uma merda”, diz Milton Nascimento. “As letras, então. Meu Deus do céu. Uma porcaria”, emenda o cantor e compositor de 76 anos de idade.

“Não sei se o pessoal ficou mais burro, se não tem vontade [de cantar] sobre amizade ou algo que seja. Só sabem falar de bebida e a namorada que traiu. Ou do namorado que traiu. Sempre traição.”

Ele cita os nomes de Maria Gadú e de Tiago Iorc como os poucos jovens de quem gosta na atual geração de músicos nacionais. “Tem o Criolo também, mas ele não é tão novo.”

“Não sei por quê [o cancioneiro nacional está ruim]”, afirma. “Mesmo com a ditadura [1964-1985], o pessoal não deixava de falar as coisas. Ou [os censores] não deixavam ou a gente escrevia [músicas] e eles entendiam errado. Mas ninguém deixou de escrever”, conta.

“Hoje, que está de novo quase uma ditadura, o povo não está sabendo escrever.”

Entrevista com Milton Nascimento

Milton interrompe o raciocínio. “Você está olhando para a minha mão?”, pergunta ele ao repórter —que responde que sim. Enquanto o músico fala, seus dedos se mexem em movimentos curtos e ininterruptos, como se dedilhando um violão ou teclando em um piano. “Eu estou sempre tocando”, brinca o carioca criado em Minas.

“Um monte de gente fica achando que ele está com [doença de] Parkinson”, diz Augusto Nascimento, 26, filho adotivo e empresário de Milton.

Os dois moram juntos em uma casa num pacato condomínio em Juiz de Fora (MG), na qual também vivem os cães John (um cane corso batizado em homenagem a John Lennon), Txai (o american staffordshire com o nome do disco lançado em 1990) e Bituquinha (o buldogue francês cuja alcunha homenageia o apelido Bituca, que Milton ganhou quando criança pelo bico que fazia ao ser contrariado).

Foi lá, na tarde ensolarada e quente da última quarta (18), que o músico recebeu a coluna para uma conversa.

A sala do imóvel é repleta de imagens, discos e homenagens que marcam os seus quase 60 anos de carreira. Na mesa de centro há porta-retratos com fotos de Lília e Josino, casal que o adotou e criou em Três Pontas (MG). A mãe biológica, a doméstica Maria do Carmo, morreu quando ele tinha dois anos. Lília era filha da patroa de Maria.

Ele atribui ao casal a sua iniciação musical. “Ela [Lília] tinha estudado com o [Heitor] Villa-Lobos. Inclusive não podia se falar dele na nossa casa que o meu pai ficava com ciúme, porque o Villa-Lobos tinha fama de ser mulherengo.” Foi da mãe adotiva que Milton ganhou o primeiro instrumento musical, uma sanfona.

Na parede ao lado do piano fica um retrato de Elis Regina. “Dá uma tristeza quando vejo ou ouço qualquer coisa dela”, diz o cantor, que foi amigo da cantora morta em 1982. Ela foi a primeira artista de renome a gravar uma composição dele, “Canção do Sal”, em 1966.

Em 1967, Milton despontou para o Brasil quando a sua música “Travessia” ficou em segundo lugar no Festival Internacional da Canção. Em 1972, lançou o primeiro disco do Clube da Esquina, grupo que reuniu Lô e Márcio Borges, Fernando Brant, Wagner Tiso, Beto Guedes e outros nomes.

Em 1975, Milton gravou o disco “Native Dancer”, com o saxofonista americano Wayne Shorter. A parceria, segundo ele, gerou ciúmes no trompetista e ícone do jazz Miles Davis. Shorter integrou o quinteto de Davis na década de 1960.

“Eu fui ver um show dele [Miles] em Nice [França]. Os músicos quiseram ir falar com ele. Eu disse: ‘Não vou porque ele não gosta de mim’. Mas eles insistiram. Pra não ficar mal no lance, topei”, lembra Milton.

“Quando chegamos no camarim, o Miles expulsou todo mundo, dizendo: ‘Vocês não deviam tocar mais comigo trazendo essa porcaria de cara até aqui’.”

Clube da Esquina

Capa do disco 'Clube da Esquina', que teve foto feita pelo fotógrafo Cafi

Milton adora contar histórias. “Só não me pergunte o ano [em que elas ocorreram] porque eu não lembro”, afirma. Uma das clássicas é sobre quando ele começou a compor, na década de 1960. Ele vivia em Belo Horizonte, para onde se mudou para estudar economia —mas não chegou a cursar a disciplina.

“Eu e o Márcio Borges [letrista] fomos assistir a ‘Jules e Jim’ [1962], do [cineasta francês François] Truffaut [1932-1984]. Quando acabou, falei: ‘Marcinho, vamos para a casa dos seus pais que hoje vamos começar a compor’. Comecei por causa desse filme”, diz. O que o inspirou na obra foi “a história de amizade” ali retratada.

Segundo Milton, Truffaut nunca soube disso. Mas a atriz Jeanne Moreau, que atua na obra, sim. “Em Nova York, um amigo um dia me levou para um edifício perto do Central Park e não me falou nada. Aí ele bateu na porta, e eu só ouvi alguém falando: ‘Just a minute!’. Quando abriu, era ela [Jeanne]. Eu quase passei dessa para uma melhor [risos].”

“Disse que tinha começado a compor por causa do filme. Ela falou: ‘A gente faz a arte e não sabe onde ela vai parar. Se eu signifiquei alguma coisa para você, a partir de agora você tem que fazer algo para fazer parte da vida de todo mundo’”.

Coautor de “Coração de Estudante”, que virou hino das Diretas Já em 1985, Milton hoje prefere não falar de política. “Só [digo] que eu não estou achando nada legal ultimamente”, afirma ele, que não votou na última eleição.

Milton foi casado por cerca de um ano com uma estudante chamada Lurdeca, em 1968. No começo da década de 1970, ele teve um relacionamento com a socialite Káritas, época em que adotou um filho, Pablo, com quem perdeu o contato.

Ele não gosta de falar da vida pessoal. “Não acho relevante. A única coisa que tenho pra dizer é do meu filho [Augusto]. Ele foi um presente de Deus.”

Augusto conta a história dos dois. “A gente se conheceu aqui em Juiz de Fora na minha transição da infância para a adolescência. Eu não tinha relação com o meu pai biológico. Só com a minha mãe, que sempre foi presente. E ele [Milton] era muito sozinho. Ele ficava encabulado com isso de eu não ter pai e também sempre teve o desejo de ter um filho. Depois de um tempo ele pediu para ser o meu pai.”

“Em 2013, 2014, ele [Milton] ficou bem doente [foi internado para fazer um cateterismo], teve uma depressão, parou de cantar em 2015. Aí eu trouxe ele para morar aqui em Juiz de Fora comigo [o cantor morava no Rio]. Tava todo mundo achando que ele ia morrer. Viemos pra cá e ficamos um ano isolados de tudo.”

“Ele não ia mais cantar”, diz Augusto. “Ficou um ano e pouco sem encostar num instrumento. Mas um dia eu cheguei em casa e ele tava tocando ‘Francisco’ [música de 1976]. Perguntei se ele queria voltar, ele ficou meio sem saber, mas marcamos um show em Belo Horizonte para fazer um teste.”

“‘Semente da Terra’ [2017] era o nome do show”, acrescenta Milton, emocionado ao ouvir o filho falando. Augusto retoma: “Aí ele saiu do palco abraçado comigo mandando eu marcar mais shows. Acabou que ele botou rodinha no pé de novo e tá aí”, completa. Milton ri.

O jovem adotou o sobrenome Nascimento oficialmente em 2017. Milton e a mãe de Augusto são amigos. “Eu não estava em um abrigo para ser adotado. Foi uma escolha nossa.”

Milton Nascimento e Elis Regina durante encontro em 1977

Milton diz que está bem de saúde. “Graças a Deus. Só tenho a diabetes, mas estou legal. Estou bem de tudo”, afirma ele, que faz terapia há quatro anos. Ele completa 77 anos no dia 26 de outubro —com direito a festa. “Todo ano tem”, conta. “É tipo festa rave”, brinca Augusto. “Começa ao meio-dia e vai até as 6h da manhã. Não acaba. Ele [Milton] fica até o fim.”

No dia 15 deste mês, a União Brasileira dos Compositores vai contemplar Milton Nascimento com o Prêmio UBC.

“É sempre bom ser reconhecido”, diz. “[Na passagem da atual turnê do Clube da Esquina pelo Nordeste] Teve um cara lá em João Pessoa que escreveu um negócio lindo. Ele escreveu que apesar das coisas que estão acontecendo no mundo, ainda bem que tem eu.”

Mas Milton não anda “com muita vontade de compor”. “Estou meio triste com a vida. Não com a minha vida, mas com o geral. Quero acreditar, mas não acredito muito no mundo. Principalmente na burrice, na política”, revela. “Para compor não tenho tido inspiração, não”, conta.

Mas cantar ainda lhe dá ânimo. “Eu não consigo compor, mas gosto de cantar. Isso eu não quero parar nunca”, diz ele, emendando outra história.

“Fomos tocar no Uruguai. A gente estava louco para conhecer o [ex-presidente José] Mujica. Chegamos lá e soubemos que ele estava louco para conhecer a gente. Fomos à casa dele. É uma coisa incrível porque você não acredita que um presidente possa morar em uma casa tão simples”, afirma.

“Uma hora ele perguntou para mim: ‘Como está a política no Brasil?’ Eu falei: ‘Tá uma merda. Dá vontade até de parar de tocar’. Ele respondeu: ‘Não. Nunca pare de cantar. Porque a música é a coisa que pode salvar o mundo’.”

O cantor diz adorar fazer amigos. “Outro dia ele fez um Facetime [chamada de vídeo pelo iPhone] com a [cantora canadense] Joni Mitchell, o [pianista] Herbie Hancock e o Wayne [Shorter]”, conta Augusto.

“A coisa que eu mais acredito na vida, além da amizade, é na música”, diz Milton. “Quando eu faço um amigo, quero que seja para sempre. A não ser que ele não queira. Por mim, não acaba.” Fonte: Goias24horas.

12 de setembro de 2019

Ator global que sofre com doença de Parkinson faz aparição rara no RJ

12/09/2019 - O ator Paulo José fez uma aparição rara, na noite desta terça-feira (10), na sessão especial da peça Macunaíma - Uma Rapsódia Musical, realizada no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro. Ao final do espetáculo, assinado por Bia Lessa, o veterano da TV foi aplaudido de pé pela plateia, após ser lembrada sua participação no filme Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade.

Paulo José tem 82 anos e sofre de Parkinson. Atualmente, está no ar com o marcante Orestes, em Por Amor, no Vale a Pena Ver de Novo, da Globo. O artista, nos últimos anos, tem ficado mais recluso devido às dificuldades da doença, sob o cuidado da família. Fonte: Portal Grande Ponto.

4 de julho de 2019

Mustang de luto: Lee Iacocca morre aos 94 anos

O pai do esportivo nos deixou por complicações do Parkinson
03 JULHO 2019 - É com grande tristeza que informamos a morte de Lee Iacocca, causada por complicações do Parkinson, de acordo com sua filha Lia Iacocca Assad. Nascido na Pensilvânia, o executivo da indústria automotiva americana morreu aos 94 anos em sua casa em Bel Air, Califórnia. Ficou famoso na história como o homem por trás do Ford Mustang, que se tornou um imenso sucesso comercial com baixo custo de desenvolvimento.

Depois de uma campanha intensa de marketing no final dos anos 1950, como a "56 para 56", seguido pelo sucesso do Mustang nos anos 1960, mas também do desastroso Pinto no começo dos anos 1970, ele foi para a Chrysler, onde colocou em ação um plano para salvar a companhia de uma hemorragia de dinheiro. Originalmente recusada pela Ford, sua ideia do projeto "Mini-Max" começou em 1983 com o lançamento da Dodge Caravan e do Plymouth Voyager. Coincidentemente, faz apenas alguns dias que a Chrysler anunciou o plano de aposentar o nome Voyager da Pacifica de entrada.

Graças ao sucesso de todo o projeto com a linha K e as reformas implementadas para redução drástica de custos, a Chrysler voltou a dar lucro e conseguiu pagar os empréstimos que o governo fez antes do planejado. Falando na plataforma K, ela representou um grande começo para a adoção da tração dianteira na marca com motor transversal, além da suspensão dianteira independente e traseira semi-independente. Entre os modelos relevantes estão o Dodge Aries, Crysler LeBaron, Dodge 400 e o Plymouth Reliant - que teve mais de duas milhões de unidades vendidas até o seu final em 1989.

A Fiat Chrysler Automobiles divulgou um comunicado lamentando a morte de Lee Iacocca, dizendo "ele foi um dos grandes líderes de nossa empresa e da indústria automotiva como um todo. Também desempenhou um trabalho profundo e incansável como homem de negócios e filantropo".

Enquanto estava na Chrysler, Lee Iacocca esteve diretamente envolvido no desenvolvimento da marca Jeep, mas também da Lamborghini e outras marcas. No fim de 1992, ele se aposentou como CEO e presidente da Chrysler. Fonte: UOL.

20 de maio de 2019

O estado de saúde de Carlos Bilardo continua instável

Carlos Salvador Bilardo
20 de mayo de 2019 - A saúde de Carlos Salvador Bilardo continua instável, através de um dos seus picos baixos nos últimos dias, como parte de hospitalização, que leva 15 dias no Instituto Argentino de Diagnóstico e Tratamento (IADT) Cidade Buenos Aires.

Bilardo entrou no IADT em 2 de maio com um quadro delicado e, enquanto está lúcido em uma sala comum, sofreu uma deterioração motora e sensorial, segundo fontes da instituição.

O ex-treinador de 81 anos nunca se recuperou totalmente após uma operação que sofreu em junho do ano passado devido à síndrome de Hakim-Adams que o afetou.

Esta doença, também conhecida como hidrocefalia de pressão normal (NPH), ou hidrocefalia normotensiva, é neurológica na natureza e geralmente se manifesta em adultos com mais de 50 anos, embora algumas oportunidades muitas vezes ligada à doença de Alzheimer, Parkinson, arteriosclerose ou sintomas da senilidade

As principais características dessa condição são a fraqueza nas pernas e as consequências que isso traz para o paciente, com dificuldades para andar e o risco de cair. Isso também tem derivações neurológicas.

A última aparição pública do campeão do mundo técnico no México 1986 foi gravado no início do mês passado, quando foi visitado e compartilhou um almoço com alguns de seus jogadores no essa façanha como Oscar Ruggeri Oscar Garré, Ricardo Giusti, Hector Enrique, Nery Pumpido, Julio Olarticoechea e Carlos Tapia.

Bilardo Champions 86

"Força querido campeão Carlos Bilardo. Você é um guerreiro de mil batalhas. Desejo-lhe uma rápida recuperação. Que Deus o abençoe ", foi a mensagem que lhe foi enviada pelo ex-goleiro San Lorenzo e Vélez Sarsfield, o paraguaio José Luis Chilavert. Original em espanhol, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: La Capital mdp. Veja mais Aqui: Bilardo pasó otra vez por el quirófano y hay hermetismo respecto a su estado de salud.

3 de maio de 2019

Ali, a estrela que nunca se apaga

por Raúl Hernández
3 de maio 2019 - Mais uma vez tivemos movimento no boxe, no boxe sempre há rotação, já que nunca pára de se mexer. Muhammad Ali é um tema obrigatório que nunca pode ser deixado de fora das narrativas pugilísticas e hoje vamos dar um pouco de vida ao seu glorioso legado.

As lendas não morrem, e o ex-campeão peso-pesado Muhammad Ali existirá eternamente na memória de seus fãs, imortalizando-o como um magnífico lutador.

A PERSONALIDADE CONTROVERSA DE MUHAMMAD ALI
Pelo seu modo de ser, fanfarrão e arrogante, Ali, era controverso dentro e fora do ringue, ao grau de auto-designado como "o maior".

Dizem que ele tinha um grande coração e que ele ajudava os necessitados, ele era odiado e amado, defensor dos direitos humanos e incansável combatente do preconceito racial. Antes de suas lutas, Ali, declarou um número infindável de verborragias provocando os oponentes tirando-os do sério.

Em uma ocasião, Sonny Liston, eterno rival fez uma piada de mau gosto em um evento público ao puxar uma arma e disparando para o ar, o que causou Muhammad a fugir em terror, Liston tinha-o dado a experimentar o gosto de seu próprio remédio.

CASSIUS CLAY REJEITOU A GUERRA DO VIETNAME
Criador do estilo de "picar como uma abelha e voar como uma borboleta" Cassius Marcellus Clay Jr. (seu nome verdadeiro) Ali mudou seu nome, bem como religião por sua recusa em se aventurar no conflito bélico no Vietnã.

Ali, ele enfrentou o melhor de seu tempo; George Foreman, Ken Norton e Joe Frazier, este último foi o primeiro a derrotá-lo, e a lista de seus oponentes é ampla. Entre os que se destacam estão Leon Spinks, Floyd Patterson e o lendário Archie Moore.

Antes de entrar no campo profissional, Cassius Clay, figurou no setor amador quando conquistou a medalha de ouro dos Jogos Olímpicos em Roma em 1960, vencendo por decisão ao polonês Zbigniew Pietrzykowski.

A DOENÇA DE PARKINSON
Depois de tanta glória para Ali, veio o declínio e depois de pendurar as luvas, Ali anunciou que sofria da doença de Parkinson, como resultado dos golpes absorvidos durante sua longa carreira. Seu legado permanece na posteridade, Ali é uma estrela da constelação de boxe. Original em espanhol, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Lider Web.mx.


Veja mais aqui: Antoine Fuqua Delivers A Cinematic Love Letter To His Hero With ‘What’s My Name | Muhammad Ali’.

13 de abril de 2019

Avó de Michelle Bolsonaro tem doença de parkinson

13/04/2019 – Ontem e hoje pululam as notícias referentes ao caso acima. A notícia é uma bomba nos meios de comunicação, já que a avó Maria Aparecida Firmo Ferreira, de 79 anos, moradora da favela Sol Nascente, em Brasília, sofre de doença de Parkinson e tem problemas cardíacos. Teria acusado a própria neta, Michelle Bolsonaro de abandono. Segundo ela, a esposa de Jair Bolsonaro não lhe procura há mais de seis anos.

Como se trata de uma notícia sujeita a explorações políticas, temos que ser cautelosos. Confira aqui, aqui e aqui. Afora inúmeras outras inúmeras fontes, de onde poderia-se deduzir não se tratar de fake news.

30 de março de 2019

Tom Isaacs - In Memoriam

Diagnosticado com Parkinson aos 26 anos, Tom assumiu a missão de encontrar uma cura para o Parkinson.

Tom morreu em 31 de maio de 2017 - leia nossa homenagem a Tom aqui.

24 de março de 2019

MORRE AOS 83 ANOS, O ATOR E DIRETOR DOMINGOS OLIVEIRA

2019MARÇO24 - MORRE AOS 83 ANOS, O ATOR E DIRETOR DOMINGOS OLIVEIRA.

25 de março de 2019 - Morreu Domingos Oliveira. “É o fim da delicadeza”, afirmou a atriz Fernanda Montenegro, durante o velório. A primeira peça que escreveu — Somos Todos do Jardim de Infância — foi encenada primeiro no apartamento em que morava e depois nos palcos, em 1966. Foi também a estreia como atriz de sua primeira mulher — Leila Diniz. O primeiro longa que dirigiu foi Todas as Mulheres do Mundo. Trazia Leila, novamente, e o ator Paulo José, que para sempre foi seu alter ego. Segundo o jornalista Sergio Augusto, num lamento de Twitter, “um dos filmes mais cariocas de todos os tempos”. Dirigiu e escreveu, principalmente, comédias românticas. Era sempre leve, mesmo quando profundo. E já velho, com o Parkinson avançado, continuava a escrever fascinado a respeito do amor. Ele tinha 82 anos. (Globo)

Domingos deixou uma carta-testamento para a mulher, a atriz Priscilla Rozembaum. “O mundo sempre existiu sem mim, Pri, e vai continuar existindo. Sempre fomos radicalmente a favor da vida. Lutei tudo que pude para estar do lado da vida. Mas tudo tem suas vantagens, descansei. Quando amanhã minha lembrança vier ao seu pensamento, expulse-a com rigor, como se fosse uma indecência. Creia, te amei loucamente, e sigo te amando, de alguma forma desconhecida. Nunca acreditei em vida após a morte, mas se ela existe, serei seu anjo da guarda.” (Globo) (In Canalmeio)

Vídeo: O trecho inicial de Todas as Mulheres do Mundo:

3 de janeiro de 2019

Sir Billy Connolly: Batalha com Parkinson me deixou "perto do fim"

Thursday 03 January 2019 - O soldador de Glasgow, que virou humorista, fala sobre como viver com a doença e como as coisas mudaram desde a juventude.

Sir Billy Connolly admitiu que está "perto do fim" e "escapulindo" ao se abrir para morar com a doença de Parkinson.

O comediante disse que era uma "aventura" que "não me assusta".

Ele foi diagnosticado com a condição neurológica degenerativa em 2013, que afeta o movimento e a fala.

Sir Billy, nascido em Glasgow, falou sobre a condição como parte de sua série da BBC "Made in Scotland".

Conhecido por seu estilo de performance enérgico, ele disse que Parkinson o impediu de se mover pelo palco como fez em seu auge.

"Minha vida está se esvaindo e eu posso sentir isso e eu deveria", disse Sir Billy no documentário exibido na sexta-feira, segundo o Daily Mirror.

"Eu tenho 75, estou perto do fim. Eu sou uma maldita visão mais perto do fim e que eu estou no começo.

"Mas isso não me assusta, é uma aventura e é muito interessante me ver fugindo."

Ele continua: "Enquanto os bits escorregam e me deixam, os talentos partem e os atributos partem.

"Eu não tenho o equilíbrio que eu costumava ter, eu não tenho a energia que eu costumava ter.

"Eu não consigo ouvir o jeito que eu costumava ouvir, não consigo ver tão bem quanto costumava. Não consigo me lembrar do jeito que eu costumava lembrar.

"E todos eles vieram um de cada vez e eles escaparam, obrigado.

"É como se alguém estivesse encarregado de você e eles estão dizendo 'certo, eu acrescentei todos esses pedaços quando você era jovem, agora é hora de subtrair'".

O comediante foi diagnosticado com a doença em 2013
Em um ponto durante o programa, Sir Billy supostamente pede que as filmagens parem, já que ele parece estar lutando contra os efeitos da doença de Parkinson.

Falando sobre a doença, ele diz: "É preciso uma certa calma para lidar, e às vezes eu não a tenho. Às vezes fico zangado com isso, mas isso não dura muito tempo, eu acabo desmoronando de tanto rir".

Sir Billy, apelidado de The Big Yin, foi soldador na Escócia antes de se tornar um comediante aclamado.

Ele fez 76 anos desde que o documentário foi filmado. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: News Sky. Veja também aqui: Billy Connolly shakes uncontrollably as he opens up about Parkinson's e aqui: Fiona Phillips: Thank Billy Connolly for showing the Parkinson's positivity we need.