30 de outubro de 2010


Ozzy Osbourne: seis vezes mais propenso ao alcoolismo 
29/10/10 | Uma edição do programa da Fox News "Fox & Friends" trouxe uma entrevista com Nathan Pearson, o diretor de pesquisa da Knome, uma empresa em Cambridge, Massachusetts que terminou de analisar o DNA e o sangue de Ozzy Osbourne na esperança de compreender como as DROGAS são absorvidas no corpo e por que algumas pessoas podem sobreviver a abuso extremo de substâncias enquanto outros não.

Os resultados mostraram que Ozzy é 6.13 vezes mais propenso do que uma pessoa normal ao alcoolismo e 1.31 vezes mais inclinado ao vício pela cocaína. Médicos também encontraram uma variação em um gene que significa que Ozzy pode absorver mais álcool do que a maioria. Além disso, Ozzy, de 61 anos, segundo os pesquisadores, é descendente de um Neandertal.

Ozzy comentou: "Isso não será nenhuma novidade para minha patroa, ou vários departamentos de polícia pelo mundo. Isso é uma grande notícia para os caras por aí. Se Neandertais podem transar, há esperança para todos nós."

Ele também brincou a respeito de ter DNA semelhante ao das vítimas do Vesúvio. "Se algum dos Osbournes romanos bebessem como eu costumava beber, eles não teriam sequer sentido a lava. Eu teria escapado," ele disse.

O teste custou em torno de 40 mil dólares.

Apesar de estar sóbrio agora, Ozzy estima que ele usou DROGAS e álcool por mais de quarenta anos, de acordo com a revista Rolling Stone. Ele também sobreviveu a um acidente de quadriciclo em 2003 em que ele quebrou o pescoço e foi diagnosticado há poucos anos atrás com um problema genético que é semelhante ao mal de Parkinson.

Ozzy recentemente começou um novo trabalho como colunista de saúde para o Sunday Times. No primeiro fascículo da columa – que está sendo co-escrita pelo co-autor de sua biografia, Chris Ayres — Ozzy admitiu, "No fim das contas, eu sou um milagre médico. Quando morrer, devia doar meu corpo ao Museu de História Natural." Fonte: Whiplash.

29 de outubro de 2010

50 ANIVERSARIO DEL DEBUT DE MUHAMMAD ALI 
"Soy joven, hermoso e invencible"
Viernes, 29 de Octubre de 2010 - LOUISVILLE: 29 de octubre de 1960. Cassius Clay (17-I-1942), luego Muhammad Ali para leales y enemigos, triunfa a los puntos en su primer combate profesional, en seis asaltos y ante Tunney Hunsaker, el jefe de policía de Fayetteville, West Virginia. Para entonces el púgil de 18 años ya había cautivado con su incesante golpeo y movimiento de piernas en los Juegos Olímpicos de Roma, donde se colgó el oro en la división de los semipesados frente al polaco Zbigniew Pietrzykowski. (...)

Mientras, su íntimo amigo aún la libra contra el Parkinson, pero su historia vital goza de un contenido, deportivo y personal, bordado en letras de oro.
"Podríamos compararlo con Pelé, Di Stéfano o Merkx pero además él ha trascendido más allá de los límites deportivos", subraya Pedro Mari Goikoetxea, conductor del programa televisivo. "Existe la anécdota de que arrojó su medalla al río Ohio después de que se negasen a servirle en un restaurante exclusivo para blancos y haberse peleado con un grupo de estos. En Atlanta"96, donde encendió el pebetero, le regalaron otra para restituir aquello", evoca. El mayor de dos hermanos, cuyo padre, Cassius, pintaba vallas publicitarias y su madre, Odessa, era empleada de hogar, descendía de esclavos estadounidenses anteriores a la Guerra de secesión en el sur de Estados Unidos. Se inició en el boxeo gracias al policía de Louisville Joe Martin y bajo la guía del entrenador Fred Stoner firmó como aficionado una tarjeta de cien victorias y cinco derrotas. Tras la citada pelea ante Hunsaker cobró fama por su estilo nada ortodoxo y porque solía recitar poemas compuestos por él mismo en los que aventuraba en qué asalto noquearía a su oponente. "Soy joven, hermoso y nadie me puede vencer", se jactaba gestando su figura. (segue...) Fonte: Deia.

8 de outubro de 2010

Bispo Dom Pedro Casaldáliga está internado em Goiás
08 de Outubro de 2010 - O bispo emérito de São Félix do Araguaia, Dom Pedro Casaldáliga, 83, está internado em Goiânia (GO) onde passa hoje por mais uma avaliação. Ele foi ficou uma semana em um hospital em Ceres (GO) e foi para a Capital daquele estado para novos exames.

Segundo o padre Paulo Gabriel, Casaldáliga está com o coração muito fraco e precisa passar por uma cirurgia na próstata. Este procedimento, no entanto, não deve ocorrer em menos de 1 mês devido ao estado de saúde. "Ele tem ânimo ótimo e espírito positivo, mas está muito fraco e o corpo não acompanha".

Casaldáliga está internado no hospital do Rim, onde foi colocado uma sonda porque teve obstrução urinária. Padre Paulo, que acompanha o bispo emérito, enfatiza ainda que a saúde dele se agrava com o tempo também por causa do Mal de Parkinson.

Dom Pedro Casaldáliga é conhecido pelas lutas que sempre encampou, seja na reforma agrária, proteção aos índios, contra o trabalho escravo ou pela integração da América Latina. (segue...) Fonte: Só Notícias.

7 de outubro de 2010

Acordeonista Eugénia Lima vive em Rio Maior e completa este ano oitenta anos de carreira artística


“Mal de mim quando tiver que deixar de tocar porque o público faz-me tanta falta como o ar que respiro”

07-10-2010 - Era uma vez uma menina cujo pai afinava acordeões. Parece o início de uma história feliz mas as histórias felizes fazem-se com luta, trabalho e sofrimento. Sem esforço não é possível chegar tão longe e com tanta vontade de viver. (...)

Esteve doente?
As pessoas não se apercebem disso mas eu tenho a doença de Parkinson. Por causa da doença eu tinha vertigens e tomei um medicamento para as vertigens que me tirou o andar. Foi há três anos. Fiquei numa cadeira de rodas. Quase paralítica. Fiquei sem andar e sem poder tocar. Pensei que nunca mais iria tocar acordeão até ao fim da minha vida. Não conseguia coordenar o som de dois botões. Tentava e era a mesma coisa que estar a pôr a mão em cima de uma pedra, ou de um ferro.

Como conseguiu recuperar?
Houve alguém que me recomendou um médico das Caldas da Rainha, o dr. Fernando Martins, neurologista. Amigos aqui de Rio Maior, que são a minha família, levaram-me lá. Substituiu-me os medicamentos que eu tomava para a Parkinson e hoje estou assim. (Estica os braços e as mãos mantendo-as firmes, sem um sinal de tremura, em frente ao rosto). Claro que também tive a sorte da doença não me ter atacado com a violência com que por vezes ataca. O médico explicou-me que nestas idades a doença já não ataca com tanta violência. Mas quero dizer às pessoas que têm essa doença que teimem e que façam por viver. Que não desistam de viver. (segue...) Fonte: O Mirante.pt.