23 de maio de 2018

Ex-árbitro Wright implanta chip no cérebro e se livra de tremores do Parkinson

José Roberto Wright |
Nina Lima
23/05/2018 - Melhor árbitro do mundo na Copa de 90, José Roberto Wright comemora, em conversa com a coluna, o sucesso da cirurgia a que se submeteu no último dia 11 para o implante de um chip cerebral. Livrou-se dos tremores, principal sintoma do Parkinson, doença diagnosticada em 1986: "O efeito foi imediato", diz ele.

Quais foram os sintomas iniciais que o levaram ao médico?

Tudo começou com um ligeiro tremor no dedo mindinho da mão esquerda.

Quando teve o diagnóstico?

Comecei o acompanhamento com bons neurologistas em 1986, quando ocorreram os primeiros pequenos sintomas. Inclusive, atuei na Copa do Mundo da Itália (1990), já com esse problema. E fui considerado o melhor árbitro do mundo.

Que cirurgia foi essa a que se submeteu no último dia 11?

A cirurgia consiste na inserção de um chip no cérebro. Fui operado na Casa de Saúde São José, pelo doutor Eduardo Barreto, um dos maiores neurocirurgiões do Brasil. Ele tem como assistente a doutora Janaína, que o auxilia na implantação do marca-passo — e a carga tem durabilidade de 10 anos no mínimo. O (ator) Paulo José fez esse procedimento há uns oito anos.

Já sente algum resultado ou isso só vai acontecer a longo prazo?

O tremor na mão esquerda já começava a incomodar. Então, foi necessário fazer a cirurgia. E o efeito foi imediato. O tremor dos braços terminou imediatamente depois da implantação do chip cerebral.

Está confiante?

Totalmente. Se tivesse dúvidas não me arriscaria. Não tenho motivos para esconder nada. O método é superseguro. É bem conhecido em Israel, país líder no estudo e no tratamento de Parkinson. Convido você e seu marido para dentro de 60 dias sairmos para jantar! Ou um vinho aqui em casa na quinta-feira… Fonte: O Globo. Mais aqui: Ex-árbitro implanta chip no cérebro na luta contra o Parkinson.

17 de maio de 2018

Lars Yon Trier com suspeita de parkinson


17/05/2018 - Notícias publicadas na imprensa internacional levam à suspeita de que o diretor de cinema dinamarquês esteja com parkinson. Sintomas corroboram.

Extrai-se este trecho de artigo no O Estado de S.Paulo: Ei-lo de volta a Cannes, mas algo se passou, e terrível. A assessora informa – “Ele sempre foi ansioso, e há tempos sofre de depressão. Toma drogas cada vez mais pesadas, e drogas para tentar minimizar os efeitos – esse tremor das mãos, os movimentos rígidos, a fala entrecortada.” Dir-se-ia doença de Parkinson.

E trecho do Time: Danish director Lars von Trier touched on an age-old debate over whether self-destruction fuels creativity when he announced that he has sought treatment for drugs and alcohol addiction and is attending AA meetings, but isn’t sure what that means for his career in cinema.

10 de maio de 2018

Causa da morte de dona Alda Meneghel, mãe de Xuxa, é revelada

Senhora sofria de doença de Parkinson e teve um agravante nos últimos dias de vida

09/05/2018 - A causa da morte de Alda Meneghel, mãe de Xuxa, foi revelada. A senhora, de 81 anos de idade, faleceu após sofrer uma insuficiência respiratória aguda, segundo o jornalista Léo Dias, do jornal “O Dia”.

A apresentadora da Record TV deu adeus à matriarca da família na última terça-feira, 8, na casa onde morava, na capital fluminense.

A eterna Rainha dos Baixinhos publicou uma foto da idosa pintando um quadro e escreveu uma mensagem emocionante na legenda. “Meu passarinho voou e vai pintar um lindo pôr de sol para nós. Obrigada a todos pelas orações”, declarou. (segue...) Fonte: Catraca Livre. Leia mais aqui: Doença de Parkinson: o que é e quais seus tratamentos e sintomas / Esse mal, com o qual a mãe de Xuxa (Dona Alda) conviveu por anos antes de morrer, nem sempre tem nos tremores seu primeiro e único sinal.

9 de maio de 2018

Doença de Parkinson é tema de documentário sobre artista

08/05/2018 - Uma vida dividida entre a carreira de artista e a doença de Parkinson. Estreia nesta quinta-feira, 10, nos cinemas, o documentário Todos os Paulos do Mundo, sobre o ator Paulo José. Ele convive há mais de 20 anos com a doença degenerativa. Veja vídeo AQUI.

PARKINSON DE DIVERSÕES
terça-feira, 8 de maio de 2018 - Ontem eu mediei o debate que se seguiu à sessão gratuita de "Todos os Paulos do Mundo", promovida pela Folha em São Paulo. Participaram os diretores Gustavo Ribeiro e Rodrigo de Oliveira e a atriz Helena Ignez, que aparece no filme. Foi difícil manter a objetividade jornalística: eu simplesmente adorei o documentário sobre Paulo José, um ator que me acompanha desde que eu sou criança. Foi uma delícia rever cenas de que eu me lembrava perfeitamente, como a da briga com Marília Pera em "O Rei da Noite", ou outras que estavam escondidas na memória, como o especial "O Ovo" (de um tempo em que a Globo exibia textos de Eugène Ionesco no horário nobre). Mas o que me impressionou mesmo foi a forma que os realizadores encontraram para o filme. Ele é quase todo feito por imagens dos longas e programas que Paulo José fez ao longo de quase 60 anos, com algumas fotos de arquivo no começo e algumas tomadas recentes, com ele já fragilizado pela doença de Parkinson. Todo o texto vem do próprio Paulo José, e é dito por ele mesmo (em antigas entrevistas) ou lido por seus colegas de profissão, como Fernanda Montenegro, Selton Mello, Fernanda Torres e Helena Ignez. A montagem impecável também ressalta a arma secreta de Paulo José: o olhar, instigante, vulnerável, sempre procurando respostas e/ou uma rota de fuga. E ainda tem a relação admirável dele com a doença, que nunca o derrubou. Ao contrário: o Parkinson fez com que ele produzisse mais nos últimos anos, fizesse aulas de canto, se mexesse (o título deste post é uma expressão do próprio ator, que, no entanto, não é dita no filme). O cinema brasileiro tem se revelado pródigo em documentários sobre grandes figuras da nossa cultura, e "Todos os Paulos do Mundo" ocupa um lugar de destaque neste gênero. É um filme rigoroso e emocionante, à altura de seu homenageado. Fonte: Tony Goes. Veja também aqui: 'Todos os Paulos do Mundo' revê a trajetória de Paulo José, aqui: CINEMA EM CENA - WWW.CINEMAEMCENA.COM.BR aqui: Doença de Parkinson serviu de impulso a Paulo José, dizem diretores de documentário. aqui: Rico trabalho de Paulo José vem à tona em documentário não convencional e também aqui: 'Dá vontade de colocá-lo em uma caixinha', diz Othon Bastos sobre o amigo Paulo José.


Uma observação que costumo fazer ante a expressão cunhada pelo quase conterrâneo Paulo José (ele é de Lavras do Sul, eu de Pinheiro Machado, municípios vizinhos no RS), é dizer que infelizmente, para a grande maioria dos acometidos, o Parkinson de Diversões só tem o Trem Fantasma e a Casa Mal Assombrada. A questão é a postura e o apoio com que se enfrenta a doença, e temos que nos ajudar pessoalmente.

8 de maio de 2018

Mãe de Xuxa morre aos 81 anos com doença de Parkinson

08/05/18 - Dona Alda, mãe de Xuxa Meneghel, morreu em casa aos 81 anos nesta terça-feira (8). A informação foi confirmada pela assessoria da apresentadora. Dona Alda morava com Xuxa no Rio e sofria contra a doença de Parkinson.

Segundo a assessoria, o laudo médico ainda não foi divulgado. Dona Alda lutava com a doença há cerca de 17 anos e chegou a realizar parte do tratamento nos Estados Unidos.

Na noite de quinta-feira (3), Xuxa pediu orações à mãe nas redes sociais. "Por favor... Peço a vocês que têm muita fé que rezem por minha guerreira, minha Aldinha. Obrigada, que Deus dê em dobro a vocês", escreveu ela na publicação.

A mãe da apresentadora já estava no último estágio da doença, que provoca a degeneração progressiva das células responsáveis pelo movimento e equilíbrio. Xuxa também perdeu o pai, Luiz Floriano Meneghel, em março do ano passado por falência múltipla dos órgãos em função de complicações derivadas de uma osteoporose grave.

No começo de 2014, Dona Alda chegou a passar 38 dias internada no hospital por conta de uma infecção respiratória bacteriêmica (pneumonia), complicada pela doença de Parkinson. A última internação foi em 2016 por conta de uma infecção urinária.

Em entrevista à coluna de Mônica Bergamo em agosto do ano passado, Xuxa explicou o estado da mãe. "Ela não se comunica mais com a gente, não mexe mais nem um dedo. Ela tá presa no corpo. [O Parkinson] vai fazendo com que alguns órgãos parem de funcionar. Então parou o estômago, ela se alimenta por sonda, não anda, não fala. Vai diminuindo tudo e ela vai ficando presa dentro desse corpo, como num casulo", disse a apresentadora.

Em janeiro, na data do aniversário de Dona Alda, Xuxa também fez uma homenagem para a mãe. "Minha Aldinha hoje faz 81 anos... Tem alguns anos que minha Aldinha não pode mais nos beijar ou abraçar... Tem alguns anos que a minha guerreira está fazendo de tudo pra ficar aqui com a gente... Tem alguns anos que eu me pergunto porque ela sofre tanto, já que só deu amor pra quem a conheceu... Tem alguns tantos anos que eu me pergunto o que eu fiz pra merecer a melhor mãe do mundo? Tem alguns anos que eu peço um milagre", escreveu no Instagram.

Alda sempre esteve presente na carreira da filha e da sua neta, Sasha. A família Meneghel chegou ao Rio de Janeiro no início da década de 70 e contou com a dedicação da matriarca para cuidar dos filhos. Fonte: Revista Quem. Veja mais aqui e aqui: Namorado de Xuxa, Junno Andrade publica música em homenagem para dona Alda.

7 de maio de 2018

Robin Williams sofreu de demência em seus últimos dias, segundo nova biografia

07/05/2018 - Robin Williams foi diagnosticado com doença de Parkinson três meses antes de cometer suicídio.

O ator Robin Williams, que foi encontrado morto em agosto de 2014, estava lutando contra uma desordem cerebral que não foi imediatamente diagnosticada. A doença causou muitos dos sintomas que tiraram sua vitalidade e, posteriormente, o levou a tirar a própria vida.

No ano seguinte à morte dele, a viúva do ator, Susan Williams, disse que o comediante deveria ter passado por um teste neurológico uma semana antes de cometer suicídio e, provavelmente, só teria mais três anos de vida.

Williams foi inicialmente diagnosticado com a doença de Parkinson, mas seus comportamentos no último ano de vida não foram característicos dessa doença, levando alguns a culpar drogas ou álcool por seu problema.

Finalmente, um neuropatologista o examinou e fez o diagnóstico correto: demência de Corpos de Lewy difusa. Trata-se do segundo tipo mais comum de demência progressiva depois do Alzheimer, à medida que a doença afeta o pensamento, a memória, as emoções e os movimentos do corpo.

De acordo com o livro, o ator começou a chorar incontrolavelmente e esquecer suas falas. Durante as filmagens de Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba, ele atingiu um ponto crítico.

"Ele ficava soluçando nos meus braços no fim de cada dia. Era horrível. Horrível", disse a maquiadora Cheri Minns ao autor da biografia. "Eu disse às pessoas: 'eu sou uma maquiadora. Eu não tenho a capacidade de lidar com o que está acontecendo com ele'", completou.

Após ser diagnosticado com Parkinson, Williams tentou melhorar e entrou em um centro de reabilitação na esperança de que ele pudesse controlar a doença. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Estadão. Veja também aqui: 'Não passava de um homem assustado', diz Billy Crystal sobre Robin Williams após diagnóstico.



Robin Williams com doença de Parkinson: um livro conta seus últimos dias

Le 06 mai 2018 - Uma nova biografia de Robin Williams conta os últimos dias do ator, antes de seu suicídio em 2014. Ele havia sido diagnosticado com a doença de Parkinson alguns dias antes.

Em 11 de agosto de 2014, Robin Williams morreu de suicídio por asfixia. E se as razões que levaram o ator a cometer tal ato tenha sido por muito tempo problemas, culpando uma longa depressão em que ele tinha mergulhado poucos meses antes de sua morte, um livro biográfico escrito por Dave Itzkoff revela as razões. O Daily Mail revelou algumas passagens e revela que, de fato, a doença de Parkinson foi diagnosticada em Robin Williams durante as filmagens de Night at the Museum: o segredo dos faraós. "Ele não conseguia se lembrar de seus diálogos, ele chorava nos meus braços todos os dias, era horrível, horrível", disse a maquiadora Cheri Minns no New York Post.

O livro revela que Robin Williams era um homem muito contraditório que lutou não só contra o álcool, drogas, mas também contra a solidão e insegurança. Esta biografia descreve-o como "ambos extremamente extrovertidos e dolorosamente introvertidos". "Ele estava escondido atrás dos personagens de quadrinhos que ele criou, o comércio entre as suas vozes e personalidades com uma velocidade incrível. Poucas pessoas vão se lembrar de ter tido uma conversa séria com o real Williams", relata Dave Itzkoff em seu livro.

De acordo com a terceira esposa de Robin Williams, Susan Schneider, poucos meses antes de sua morte, o ator reclamou de numerosos sintomas como distúrbios urinários, insônia, perda do olfato e um ligeiro tremor em sua mão esquerda. Parkinson diagnosticado rapidamente, a autópsia revelou que o ator estava sofrendo de doença de corpos de Lewy, nunca diagnosticada nele, que é uma desordem cerebral que causa demência. Original em francês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Closer Mag. Leia mais aqui: Robin Williams diagnostiqué de la maladie de Parkinson avant sa mort e aqui: Robin Williams had forgotten "how to be funny" in his last days, new book reveals.

2 de maio de 2018

Jacques Laffite tem síndrome de Parkinson

1er mai 2018 - Jacques Laffite revelou no domingo passado no programa 19H domingo que ele sofria de síndrome de Parkinson.
Laffite admite um constrangimento, mas apenas às vezes. (B.Papon / Reuters)
Entrevistado no programa France 2 19H no domingo passado, Jacques Laffite revelou que ele tinha a síndrome de Parkinson. "De vez em quando tenho pequenos tremores", explicou ele. A perna endurece um pouco, mas ainda não estou lá. Eu tenho síndrome de Parkinson, então isso não me incomoda. O ex-piloto de F1, de 74 anos, disse que continua praticando certos esportes: "Eu jogo golfe, jogo tênis, faço esqui, faço tudo. Mas ei isso me irrita às vezes. Não podemos ter feito tudo o que fizemos, sofremos choques, 250 pulsações durante anos sem deixar vestígios. Mas você tem que lutar na vida, sempre. Eu estou lutando". Original em francês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Lequipe. Veja mais aqui: JACQUES LAFFITE RÉVÈLE QU’IL EST ATTEINT DU SYNDROME DE LA MALADIE DE PARKINSON.